Você
percebe que nem todos possuem a força, a coragem ou, simplesmente, a
vontade necessária para te ajudar a segurar as paredes que caem.
Você percebe que, mais cedo ou mais tarde, todos os castelos desmoronam.
Você percebe, enfim, que a mão mais importante, contrariando o que você sempre pensou, não foi a que construiu com você, mas a que te resgatou dos escombros.
Você percebe que, mais cedo ou mais tarde, todos os castelos desmoronam.
Você percebe, enfim, que a mão mais importante, contrariando o que você sempre pensou, não foi a que construiu com você, mas a que te resgatou dos escombros.