Ela
levou um tapa na cara daquele papelzinho meio amassado, trazido pelo
vento, em um voo tão errante e, ao mesmo tempo, tão certeiro como o de
uma borboleta. Em letras quase apagadas pelas dobras desfeitas, o
bilhete, sabiamente, dizia:
Dor de amor é saudade. Qualquer outra é apenas engano.
Dor de amor é saudade. Qualquer outra é apenas engano.
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